quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

TCHAU FEVEREIRO ...



À MEDIDA EM QUE - Ana Jácomo



Mas, à medida em que começamos a abrir o nosso coração, é inevitável não sentir que ser amáveis e cuidadosos uns com os outros não é um favor, uma concessão. Inevitável não sentir que o gostinho bom de dar amor é tão saboroso quanto o de recebê-lo.


Ana Jácomo


quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

MEU DEUS, ME DÊ A CORAGEM - Clarice Lispector


... eu simplesmente amo Clarice e seus sentimentos...
Roberta Carrilho




Meu Deus, me dê a coragem
de viver trezentos e sessenta e cinco dias e noites,
todos vazios de Tua presença.
Me dê a coragem de considerar esse vazio
como uma plenitude.
Faça com que eu seja a Tua amante humilde,
entrelaçada a Ti em êxtase.
Faça com que eu possa falar
com este vazio tremendo
e receber como resposta
o amor materno que nutre e embala.
Faça com que eu tenha a coragem de Te amar,
sem odiar as Tuas ofensas à minha alma e ao meu corpo.
Faça com que a solidão não me destrua.
Faça com que minha solidão me sirva de companhia.
Faça com que eu tenha a coragem de me enfrentar.
Faça com que eu saiba ficar com o nada
e mesmo assim me sentir
como se estivesse plena de tudo.
Receba em teus braços
o meu pecado de pensar.


MORRE WILLY RIZZO, O FOTÓGRAFO DAS ESTRELAS (veja)

Morre um gênio das fotografias!
Roberta Carrilho

Willy Rizzo iniciou sua carreira em Paris, fotografando celebridades do cinema


O fotógrafo Willy Rizzo, que por sete décadas retratou os artistas mais famosos do mundo, morreu nesta segunda-feira (25/02/13) aos 84 anos, depois de passar meses internado em um hospital em Paris, cidade onde morava desde a infância. A notícia foi divulgada nesta terça pela imprensa local.

Rizzo nasceu na Itália em 1928 e logo na juventude fez a cobertura fotográfica de conflitos armados, inclusive do julgamento de nazistas em Nuremberg, ao final da Segunda Guerra Mundial. De sua câmera, saiu a primeira foto em cores do primeiro-ministro britânico Winston Churchill, publicada pela revista Paris Match.

No entanto, foi pelas fotos de artistas famosos que Rizzo ficou conhecido. Marilyn Monroe, Picasso, Salvador Dalí, Brigitte Bardot, Marlene Dietrich, Jack Nicholson, Gene Kelly, Maria Calas, Monica Vitti e Jane Fonda foram alguns de seus modelos, e Marie-Claire, Vogue, Paris Match, Life Magazine e France Dimanche são alguns dos veículos para os quais trabalhou.

Apesar dos problemas de saúde, Rizzo trabalhou até seus últimos dias de vida na preparação de uma exposição sobre o trabalho da estilista Coco Chanel, cuja abertura estava prevista para a próxima semana.


Marilyn Monroe posa para Willy Rizzo, 1962 - Willy Rizzo

Brigitte Bardot posa para Willy Rizzo, 1950 - Willy Rizzo

Salvador Dali posa para Willy Rizzo em Paris, 1950 - Willy Rizzo
   
Jane Fonda posa para Willy Rizzo, 1961 - Willy Rizzo

Coco Chanel posa para Willy Rizzo, 1958 - Willy Rizzo

Willy Rizzo em retrato feito pelo fotógrafo Oliviero Toscani, 1962 - Oliviero Toscani

Gene Kelly posa para Willy Rizzo, 1961 - Willy Rizzo

http://veja.abril.com.br/noticia/celebridades/morre-willy-rizzo-o-fotografo-das-estrelas

domingo, 24 de fevereiro de 2013

ACIMA DO SOL - Skank e Oscar Academy Awards 2013.

ADORO SKANK!!!
Eu me lembro quando tinha 21 anos (eu acho)
ia direto a BH curti show, bares super badalados, 
'boiates' e claro, namorar...

Nessa época (+/- 1993) eu e a Luciana
íamos direto passear na capital. 
A mãe da 'Lu' (Heloísa Antunes)
tinha um apartamento na Rua Augusto de Lima 
entre Bahia e Rio de Janeiro no centro de Belo Horizonte. 
Este 'ap' era o nosso 'QJ-Fiestas'.

Ah! Também fui várias vezes com a Maroni 
assistir shows, festas nas casas dos amigos e tudo mais.
Loucura total!

Lembro-me que fomos umas duas vezes

numa casa pequena de show na Savassi assisti o Skank. 
Eles estavam bem no início da carreira
lançamento da Garota Nacional.

Essa casa de show ficava perto da Rua Pernambuco 
nessa época eu 'namorava' com Eduardo Abrantes 
ele era dono do bar 'Amor e Cana' .
Eita tempo bom foi esse. 

Tudo tem seu tempo. 

É muito bacana viver na  época certa essas coisas.
Naquele tempo era super, hiper gostoso sair para rua todos os
 finais semana, ficar perambulando pela city sem rumo!
Eu tinha vinte pouco aninhos... tudo era 'fiesta'.
Imagina se eu hoje com meus 40 anos continuasse com essa 
vidinha de balada e rua. 
É insuportável!!!
Não dá pra imaginar! 
Esta fase passou como tinha que ser.

Então bateu saudades ... 
Apesar de estar em outra fase mais relax
continuo curtindo Skank. 
Porque a banda é muito boa pra ficar no passado.
Continua contemporânea!  
Veja o exemplo desta música: Acima do Sol e outras... Resposta;
 Acasos; Te ver, Tão Seu, Tanto, Sutilmente, Ainda Gosto dela, etc são tantas músicas e letras incríveis que fica difícil citar.

Estou tão bem!!!!!!!!!
Estou tão em paz!!!!!!

Mais tarde vamos (eu e my love) assistir a entrega 
Oscar Academy Awards 2013. 



Como de praxe, a maior expectativa fica em torno dos candidatos a melhor filme, elenco e direção. Os destaques vão para “Lincoln”, “Django Livre”, “Os Miseráveis”, “Argo” e “As Aventuras de PI”, que são os mais cotados.
Somente o filme dirigido pelo norte-americano Steven Spielberg, “Lincoln”, teve 12 indicações. O drama biográfico, que também o lançou à categoria de melhor diretor, conta os últimos meses de vida de Abraham Lincoln. Logo atrás, “As aventuras de PI” foi indicado 11 vezes. Ao lado de Spielberg, Michael Haneke ("Amor"), Benh Zeitlin ("Indomável sonhadora"), Ang Lee ("As aventuras de Pi") e David O. Russell ("O lado bom da vida) concorrem pelo prêmio de melhor direção.
Na categoria de melhor ator, aparecem nomes como Daniel Day-Lewis, Denzel Washington, Bradley Cooper, Joaquin Phoenix e o versátil Hugh Jackman. Pelo elenco feminino, a concorrência este ano fica entre as atrizes Naomi Watts, Jessica Chastain, Jennifer Lawrence, Emmanuelle Riva e a grande revelação do cinema, Quvenzhané Wallis, de nove anos, que se levar o prêmio, será a mais nova e também segunda atriz negra a vencer na categoria.


Roberta Carrilho




Uh! Uh! Uh! Uh! Uh!
Uh! Uh! Uh! Uh! Uh!
Uh! Uh! Uh! Uh! Uh!
Uh! Uh! Uh! Uh! Uh!

Assim ela já vai
Achar o cara que lhe queira
Como você não quis fazer
Sim, eu sei que ela só vai
Achar alguém prá vida inteira
Como você não quis...

Tão fácil perceber
Que a sorte escolheu você
E você cego, nem nota
Quando tudo ainda é nada
Quando o dia é madrugada
Você gastou sua cota...

Eu não posso te ajudar
Esse caminho não há outro
Que por você faça
Eu queria insistir
Mas o caminho só existe
Quando você passa...

Uh! Uh! Uh! Uh! Uh!
Uh! Uh! Uh! Uh! Uh!

Quando muito ainda é pouco
Você quer infantil e louco
Um sol acima do sol
Mas quando sempre
É sempre nunca
Quando ao lado ainda
É muito mais longe
Que qualquer lugar...

Um dia ela já vai
Achar o cara que lhe queira
Como você não quis fazer
Sim, eu sei que ela só vai
Achar alguém prá vida inteira
Como você não quis...

Uh! Uh! Uh! Uh! Uh!
Uh! Uh! Uh! Uh! Uh!
Uh! Uh! Uh! Uh! Uh!
Uh! Uh! Uh! Uh! Uh!

Se a sorte lhe sorriu
Porque não sorrir de volta
Você nunca olha a sua volta
Não quero estar sendo mal
Moralista ou banal
Aqui está o que me afligia...

Um dia ela já vai
Achar o cara que lhe queira
Como você não quis fazer
Sim, eu sei que ela só vai
Achar alguém prá vida inteira
Como você não quis...

Uh! Uh! Uh! Uh! Uh!
Uh! Uh! Uh! Uh! Uh!
Uh! Uh! Uh! Uh! Uh!
Uh! Uh! Uh! Uh! Uh!
Uh! Uh! Uh! Uh! Uh!
Uh! Uh! Uh! Uh! Uh!



sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

NINGUÉM DEVERIA SE PREOCUPAR SE O PARCEIRO TRANSA COM OUTRA PESSOA - Regina Navarro Lins



Respeito a opinião da Regina, 
porém, eu não estou preparada
para viver uma relação aberta.
Aliás, eu não quero. É bem diferente.

Estes modelos de relações que Regina 
propõe não são para mim
Não quero!!!! Definitivamente.
Minha geração é outra, Graças a Deus!
Não tenho porque querer ser modernex 
ou atualizada ou sei lá o quê!

Quem quiser viver uma relação assim... que viva!
Eu tô fora!

Decidi que quero para mim e pronto.
Gosto de relações monogâmicas, andar de mãos dadas, etc. 
AMOR-ROMÂNTICO!!!!

Cada um escolhe o que quiser pra si... 

Eu já fiz minha escolha: 
"Eu quero um Noah para minha existência...".
do filme: Diário de uma paixão ou The Notebook
Meus gostos são muito simples, prefiro o melhor! 





A psicanalista e escritora Regina Navarro Lins, autora do recém-lançado "O Livro do Amor"


Você sente calafrios só de pensar que não tem domínio sobre a vida sexual do seu parceiro ou parceira? Segundo a psicanalista e escritora Regina Navarro Lins, acreditar que é possível controlar o desejo de alguém é apenas uma das mentiras do amor romântico.

É comum alimentar a fantasia de que só controlando o outro há a garantia de não ser abandonado", afirma ela, que lançou recentemente "O Livro do amor" (Ed. Best Seller). Dividida em dois volumes ("Da Pré-História à Renascença" e "Do Iluminismo à Atualidade"), a obra traz a trajetória do amor e do sexo no Ocidente da Pré-História ao século 21 e exigiu cinco anos de pesquisas.

Regina, que é consultora do programa "Amor & Sexo", apresentado por Fernanda Lima na Rede Globo, acredita que, na segunda metade deste século, muita coisa ainda vai mudar: "Ter vários parceiros será visto como natural. Penso que não haverá modelos para as pessoas se enquadrarem", diz ela. Leia a entrevista concedida pela psicanalista ao UOL Comportamento. 

Na sua pesquisa para escrever "O Livro do Amor", o que você encontrou de mais bonito e de mais feio sobre o amor?

Regina: Embora "O Livro do Amor" não trate do amor pela humanidade, e sim do amor que pode existir entre um homem e uma mulher, ou entre dois homens ou duas mulheres, a primeira manifestação de amor humano é muito interessante. Ela ocorreu há aproximadamente 50 mil anos, quando passaram a enterrar os mortos – coisa que não ocorria até então – e a ornamentar os túmulos com flores. O que encontrei de mais feio no amor foi a opressão da mulher e a repressão da sexualidade. 

Como você imagina a humanidade na segunda metade deste século?

Regina: Os modelos tradicionais de amor e sexo não estão dando mais respostas satisfatórias e isso abre um espaço para cada um escolher sua forma de viver. Quem quiser ficar 40 anos com uma única pessoa, fazendo sexo só com ela, tudo bem. Mas ter vários parceiros também será visto como natural. Penso que não haverá modelos para as pessoas se enquadrarem. Na segunda metade do século 21, provavelmente, as pessoas viverão o amor e o sexo bem melhor do que vivem hoje. 

Você fala sobre as mentiras do amor romântico. Quais são elas? 

Regina: O amor é uma construção social; em cada época se apresenta de uma forma. O amor romântico, que só entrou no casamento a partir do século 20, e pelo qual a maioria de homens e mulheres do Ocidente tanto anseia, não é construído na relação com a pessoa real, que está ao lado, e sim com a que se inventa de acordo com as próprias necessidades. 

Esse tipo de amor é calcado na idealização do outro e prega a fusão total entre os amantes, com a ideia de que os dois se transformarão num só. Contém a ideia de que os amados se completam, nada mais lhes faltando; que o amado é a única fonte de interesse do outro (é por isso que muitos abandonam os amigos quando começam a namorar); que cada um terá todas as suas necessidades satisfeitas pelo amado, que não é possível amar duas pessoas ao mesmo tempo, que quem ama não sente desejo sexual por mais ninguém.


"O Livro do Amor" (ed. Best Seller) é dividido em dois volumes: "Da Pré-História à Renascença" 
e "Do Iluminismo à Atualidade"

A questão é que ele não se sustenta na convivência cotidiana, porque você é obrigado a enxergar o outro com aspectos que lhe desagradam. Não dá mais para manter a idealização. Aí surge o desencanto, o ressentimento e a mágoa.

Por que você diz que o amor romântico está dando sinais de sair de cena?

Regina: A busca da individualidade caracteriza a época em que vivemos; nunca homens e mulheres se aventuraram com tanta coragem em busca de novas descobertas, só que, desta vez, para dentro de si mesmos. Cada um quer saber quais são suas possibilidades, desenvolver seu potencial.

O amor romântico propõe o oposto disso, pois prega a fusão de duas pessoas. Ele então começa a deixar de ser atraente. Ao sair de cena está levando sua principal característica: a exigência de exclusividade. Sem a ideia de encontrar alguém que te complete, abre-se um espaço para outros tipos de relacionamento, com a possibilidade de amar mais de uma pessoa de cada vez. 

E como fica o casamento?

Regina: É provável que o modelo de casamento que conhecemos seja radicalmente modificado. A cobrança de exclusividade sexual deve deixar de existir. Acredito que, daqui a algumas décadas, menos pessoas estarão dispostas a se fechar numa relação a dois e se tornará comum ter relações estáveis com várias pessoas ao mesmo tempo, escolhendo-as pelas afinidades. A ideia de que um parceiro único deva satisfazer todos os aspectos da vida pode vir a se tornar coisa do passado. 

Só de pensar na possibilidade de ter um relacionamento em que a monogamia não é uma regra, muitos casais têm calafrios. Por que?

Regina: Reprimir os verdadeiros desejos não significa eliminá-los. W.Reich [psicanalista austríaco] afirma que todos deveriam saber que o desejo sexual por outras pessoas constitui parte natural da pulsão sexual. 

Pesquisando o que estudiosos do tema pensam sobre as motivações que levam a uma relação extraconjugal na nossa cultura, fiquei bastante surpresa. As mais diversas justificativas apontam sempre para problemas emocionais, insatisfação ou infelicidade na vida a dois. Não li em quase nenhum lugar o que me parece mais óbvio: embora haja insatisfação na maioria dos casamentos, as relações extraconjugais ocorrem principalmente porque as pessoas gostam de variar. As pessoas podem ter relações extraconjugais e, mesmo assim, ter um casamento satisfatório do ponto de vista afetivo e sexual. 

A exclusividade sexual é a grande preocupação de homens e mulheres. Mas ninguém deveria se preocupar se o parceiro transa com outra pessoa. Homens e mulheres só deveriam se preocupar em responder a duas perguntas: Sinto-me amado(a)? Sinto-me desejado(a)? Se a resposta for "sim" para as duas, o que o outro faz quando não está comigo não me diz respeito. Sem dúvida as pessoas viveriam bem mais satisfeitas. 

Como as pessoas poderiam viver melhor no amor e no sexo?

Regina: Para haver chance de se viver a dois sem tantas limitações, homens e mulheres precisam efetuar grandes mudanças na maneira de pensar e de viver. 

Acredito que para uma relação a dois valer a pena, alguns fatores são primordiais: total respeito ao outro e ao seu jeito de ser, suas ideias e suas escolhas; nenhuma possessividade ou manifestação de ciúme que possa limitar a vida do parceiro; poder ter amigos e programas em separado; nenhum controle da vida sexual do parceiro, mesmo porque é um assunto que só diz respeito à própria pessoa. 

Poucos concordam com essas ideias, pois é comum se alimentar a fantasia de que só controlando o outro há a garantia de não ser abandonado. A questão é que não é tão simples. Para viver bem é preciso ter coragem.






http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2012/12/08/ninguem-deveria-se-preocupar-se-o-parceiro-transa-com-outra-pessoa-diz-psicanalista.htm




segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

VIVA COMO SE FOSSE MORRER - discurso de despedida ex-presidente da Coca-cola.



Texto fantástico
Roberta Carrilho



"Imagine a vida como um jogo em que você esta fazendo malabarismos com seis bolas no ar." 

Estas são:
- amor,
- Seu trabalho,
- Sua família,
- Sua Saúde,
- Seus amigos e
- Sua vida espiritual.

E você tem que manter tudo isso sempre no ar!

Logo você vai perceber que o trabalho é como uma bola de borracha... Se deixar cair ela rebaterá e irá saltar de volta.

Mas as outras cinco bolas: amor, família, saúde, amigos e vida espiritual são frágeis como vidro. Se você deixar cair um destas, irrevogavelmente serão lascadas, marcadas, cortes a danificando ou mesmo a quebrando.

Nunca serão as mesmas.

Temos de entender isto: Apreciar e se esforçar para alcançar e cuidar do mais valioso. Amar na plenitude, com respeito, companheirismo, sem medos  e sem nenhum tipo de preconceito. Trabalhar de forma eficaz nas horas normais de trabalho e deixar o trabalho a tempo. Dê o tempo necessário para sua família e amigos. 

Exercite-se, comer e descansar adequadamente. E acima de tudo ... Crescer na vida interior, espiritual, que é o mais importante, porque é eterna.

Shakespeare disse: Eu sempre me sinto feliz, sabe por quê? Porque eu não espero nada de ninguém. Esperar sempre dói.

Os problemas não são eternos, sempre têm soluções.
A única coisa que não resolve é a morte.
A vida é curta, por isso, adoro isso!
Viva intensamente e lembre-se:

Antes de falar... Ouça!
Antes de escrever... Pense!
Antes de criticar... Examine-se!
Antes de ferir... Sinta-se!
Antes de orar... Desculpe!
Antes de gastar... Ganhe!
Antes de desistir... Tente!
ANTES DE MORRER... VIVA!"



OS 7 PECADOS DA IGREJA CATÓLICA - Revista Isto é (Rodrigo Cardoso)

Quem conhece, quem pesquisa por si mesmo em várias fontes ou quem procura se atualizar têm uma visão amplificada sem cercas. Não há cabrestos ou dogmas engessadores! Só liberdade de escolha. 

Deus nos deu a inteligência e o discernimento para podermos usar quando fossem necessários. Somos seres pensantes e não ovelhas ou animais desprovidos de razão. Quando nascemos, a maioria de nós já vem equipados com estes instrumentos maravilhosos: consciência, inteligência, discernimento, liberdade de pensamentos, razão, etc.

Eu não questiono esta ou aquela religião. Não! Eu questiono alguns comportamentos incoerentes entre a oratória e a prática. Questiono sem privilégios em 'todas' as religiões. E quando EU constato um FATO escolho se quero ou não para mim. Questionar faz parte do aprendizado, sem isso é inócuo o conhecimento.

Todas as religiões têm vícios e podres, digo todas, porque elas são compostas por seres humanos e não seres divinos, portanto, aptas a errar.
Fica a dica!
Abraços
Roberta Carrilho





Quais são os motivos que explicam a galopante queda de fiéis, principalmente jovens e mulheres, no maior país católico



Faz cerca de 140 anos que o número de católicos no Brasil segue ladeira abaixo. No século XIX, precisamente em 1872, o conglomerado de brasileiros que se assumia fiel à Igreja Católica beirava a totalidade da população, 99,7%. Durante os 100 anos seguintes, a cada década que se encerrava, aproximadamente 1% abandonava a religião. O índice dessa queda, atualmente, continua o mesmo. Mudou, porém, o fato de ele ocorrer a cada ano. Essa aceleração do declínio foi constatada pela pesquisa “Novo Mapa das Religiões”, realizada pelo Centro de Políticas Sociais da Faculdade Getulio Vargas. Ao processar microdados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) produzida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2003 e 2009, os estudiosos, capitaneados pelo economista Marcelo Neri, constataram que nesse intervalo de seis anos cerca de 6% da população deixou a religião romana – decresceu de 73,7% para 68,4%. O montante de fiéis que segue atualmente a doutrina preconizada pelo Vaticano é o mais baixo verificado no País. E, pela primeira vez na história, em alguns Estados e capitais da maior nação católica do planeta, o número de adeptos da religião não chega nem à metade dos habitantes (leia quadro). Quais seriam, então, os deslizes patrocinadores da queda do status do catolicismo entre os brasileiros, como as estatísticas não se cansam de mostrar? ISTOÉ recorreu a um colegiado de profissionais da religião, gente que pensa a Igreja, para discorrer sobre os possíveis pecados da Santa Madre. Eis os sete principais confessados.

1 Romanização da Igreja

É cantada em prosa e verso, já há algum tempo, a rejeição dos fiéis contemporâneos a autoridades religiosas que impõem doutrinas e ritos. Imposição, obrigação e restrição são palavras proscritas em um cenário no qual cada vez mais as pessoas se habilitam a estar no comando do próprio destino. A Igreja Católica, no entanto, caminha na direção oposta. Vive um momento de reinstitucionalização de seus fiéis, de os disciplinar para que aprofundem a sua fé. Os bispos defendem um contato maior com os bens religiosos, como missas e novenas. Esse processo preconizado pelo Vaticano é conhecido como romanização do catolicismo. “Bento XVI prefere uma Igreja menor e mais atuante em vez de uma maior sem atuação coerente e consistente”, afirma o cientista da religião Jung Mo Sung, da Universidade Metodista do Estado de São Paulo (Umesp). “A estratégia fortalece o fervor de uma minoria praticante, mas traz uma consequência não intencional da perda de adesão de católicos difusos.” 

Esse efeito-rebote, somado à procura cada vez maior da população por curas e milagres que resolvam rapidamente seus problemas, tem levado esses católicos a migrar para outras denominações ou encorpar o grupo dos que fazem contato com o divino sem o intermédio de uma instituição. “A Igreja prefere que as pessoas que buscam soluções imediatas por meio de milagres não permaneçam nela”, diz o teólogo jesuíta João Batista Libanio. Diminui-se o número de católicos, mas, por outro lado, aumenta-se o dos praticantes conscientes. 

2 Supermercado católico

Párocos têm relatado que seus templos estão existindo à imagem e semelhança de supermercados. Percebem que é cada vez maior o número de fiéis que procuram a igreja ocasionalmente, em busca de serviços religiosos como casamentos, missas de sétimo dia, batizados e bênçãos de lugares e objetos. Tratado como produto, o casamento, só para citar um dos “bens” católicos, se torna um evento alheio à doutrina. “Há casais que trazem o CD da novela que faz sucesso para tocar na cerimônia. Se você se nega, alguns inconformados batem boca com você, viram as costas e procuram quem o faça”, conta o padre José João da Silva, da paróquia São José Operário, em Itaquera, na zona leste da cidade de São Paulo. “Vivemos uma igreja fast-food.”

Nessa lógica de mercado, missa de sétimo dia tem se transformado em uma grande assembleia de gente que só foi ao templo por conta da ocasião e não está preocupada com o significado do ritual. Quanto aos batizados, explica o cônego Celso Pedro da Silva, da paróquia Santa Rita de Cássia, do Pari, zona norte de São Paulo, a Igreja supõe que quem quer que o filho se insira nela antes do uso da razão o faz porque dela faz parte e aceita suas regras. “O mesmo vale para a primeira comunhão, mas muitos pais não têm vínculos efetivos, nem foram casados na Igreja”, diz ele. “Acredito que uma dificuldade do catolicismo seja saber que o povo católico não é evangelizado e, mesmo assim, se comportar na prática como se ele fosse”, diz o cônego. O padre João Carlos Almeida, teólogo e diretor da Faculdade Dehoniana (SP), foi vigário paroquial no Santuário São Judas Tadeu, na capital paulista, por três anos. E conta que passava quase o dia todo atendendo a confissões e abençoando automóveis. “Muita gente trazia seu carro recém-comprado para ser benzido e ia embora. Poucos rezavam ou participavam de uma missa”, lembra. Com a oferta religiosa na vitrine, católicos assistem a seus fiéis se afastando dos vínculos espirituais.


LINHA DURA
Bento XVI recrudesceu a disciplina, para manter a coerência da doutrina

3 Fuga de mulheres


Está lá no “Novo Mapa das Religiões”. Entre as 25 denominações pesquisadas, apenas no catolicismo a mulher não constitui a maioria dos adeptos (leia quadro à pág. 70). Entre evangélicos, espíritas, religiões de matriz africana, oriental e asiática, elas superam os fiéis do sexo masculino. As católicas, porém, são cerca de 67,9%, enquanto os homens são 68,9%. Neri, o organizador do estudo da FGV, atribui o resultado, entre outras interpretações, ao fato de as alterações no estilo de vida feminino ocorridas nos últimos 30 anos não terem encontrado eco na doutrina católica, menos afeita a mudanças. De fato, seguem engessadas na Igreja, só para citar três tabus, as questões sobre os métodos contraceptivos, o divórcio e o aborto. 

De acordo com o teólogo Jorge Cláudio Ribeiro, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC), o catolicismo não gosta da mulher. “Ao que parece, elas, mal-amadas que são pela Igreja, estão se autorizando a não gostar da religião, a reagir”, diz ele. Seu colega de PUC, o padre e psicólogo João Edénio dos Reis Valle, afirma não ter dúvida de que a questão de gênero pesa na constante diminuição do número de católicos no País. “Ela pesa em especial nas mulheres de classes mais instruídas e em melhor posição socioeconômica”, afirma. “Essas não só percebem como discutem e não aceitam as posições da Igreja em relação a uma série de questões que as afetam.” E conclui discorrendo sobre a não participação clerical feminina. “Elas reivindicam um papel novo e ativo na vida da instituição.”

4 Escândalo de pedofilia

Em 2002, um grupo de mais de 500 pessoas levou à Justiça americana denúncias de abusos sexuais cometidos por sacerdotes e membros da arquidiocese de Boston, nos Estados Unidos. Esse escândalo foi a chama que fez arder uma fogueira de denúncias mundo afora, inclusive no Brasil. Na Irlanda, só para dar a dimensão do problema, a pedofilia acobertada por seis décadas pela hierarquia católica local foi tachada pela Anistia Internacional como o maior crime contra os direitos humanos já registrado na história daquele país. Para uma instituição que tem como bandeira a verdade sobre o mundo, ser atingida por problemas éticos que constituem crime representou um duro golpe. E a mazela dos escândalos de abuso sexual envolvendo crianças afastou muitos simpatizantes do catolicismo. É o que defende o cientista da religião Sung. “O militante não terá sua fé abalada. Mas os que se sentiam católicos por uma afinidade de infância ou inspirados em alguma figura pública podem ter deixado de ser por causa desses fatos.” 

Para piorar, a Igreja não foi hábil na cicatrização da ferida. “Ela trabalhou a questão na base do segredo e do corporativismo. A lógica interna de uma instituição que se protege e não ventila o problema levou a ampliar o fenômeno, tornando-o uma sensação nos meios de comunicação”, afirma a socióloga da religião Brenda Carranza, da PUC de Campinas. Só há pouco tempo Bento XVI decidiu ordenar que os bispos abrissem normativas internas contra padres suspeitos de ser pedófilos e informassem as autoridades civis. Em setembro, ao visitar sua terra natal, a Alemanha, que perdeu 180 mil adeptos no ano passado por conta dos abusos sexuais praticados por sacerdotes, disse: “Posso compreender que, em vista de tais informações, alguém diga: ‘Esta já não é a minha Igreja.’”


ÓRFÃOS 
Os católicos sentem falta de líderes inspiradores, como dom Paulo Evaristo Arns

5 Ausência de lideranças

Dom Hélder Câmara, arcebispo emérito de Olinda e Recife, falecido em 1999 aos 90 anos, foi quatro vezes indicado ao Prêmio Nobel da Paz. Grande defensor dos direitos humanos durante a ditadura militar brasileira, homem de vida simples que morava no quartinho de uma sacristia no Recife, ele foi um expoente internacional da Igreja Católica. Multidões se mobilizaram ao seu redor, no Brasil e na Europa, para ouvi-lo. Atualmente, porém, não há entre o colegiado católico nacional símbolos como dom Hélder, capaz de cooptar fiéis por meio do exemplo. “Numa sociedade moderna, em que a adesão à religião acontece por opção pessoal, é preciso que haja nomes admirados publicamente”, diz Sung, da Umesp. As grandes figuras católicas da atualidade são os padres cantores. Eles, porém, fazem eco entre os católicos militantes, explica Sung, mas não são referência para setores não atuantes do catolicismo. A Igreja deixou de ser representativa entre os brasileiros como algo a ser admirado há quase duas décadas. Dom Paulo Evaristo Arns, cardeal emérito de São Paulo que lutou contra a tortura e os maus-tratos a presos políticos durante a ditadura, e uma dessas figuras que inspiraram muitos católicos, se aposentou em 1998. “Dom Paulo é uma personalidade que enfrentou um regime militar, criava afinidade entre o povo e a instituição”, afirma o padre Libanio. Aos 90 anos, Arns vive recluso em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, enquanto sacerdotes empunham microfones para cantar e fazer coreografias de suas músicas no altar.

6 Comunicação centralizada

Há comunidades dentro do catolicismo que lançam mão de tecnologias para se relacionar com os jovens. Elas têm escancarado à Igreja, segundo a socióloga da religião Brenda, que não é mais possível seguir com a ideia de que o fiel se encontra na paróquia. Estabelecida em sua maioria em grandes centros urbanos, essa turma mais nova sofre com o impacto da mobilidade, do crescimento acelerado, do consumo exacerbado, enfim, elementos que a fazem estabelecer relação com a crença muitas vezes a distância. Para a professora da PUC, a noção de participação das novas gerações urbanas é pautada pela afinidade. O jovem busca uma instituição quando se identifica com ela, independentemente da proximidade física. “Mas a noção da Igreja de paróquia é territorial”, diz Brenda. Para o padre Libanio, enxergar as demandas da população e repensar até onde a religião pode ir na direção delas é o caminho para o futuro do catolicismo. “Os fiéis querem aquilo que os satisfaz e têm buscado muito o mundo virtual”, diz ele. “A Igreja Católica tem de repensar a sua estrutura paroquial.”


MANCHA
Protesto contra os casos de pedofilia: a Igreja não soube assumir a crise

7 Perda de identidade social


Houve um tempo, em muitas cidades do interior do País principalmente, que frequentar uma igreja era condição obrigatória para quem quisesse engatar um relacionamento amoroso sério. Quantos garotos não foram riscados por potenciais sogras da lista de pretendentes pelo fato de não irem à missa? Assumir-se membro de uma entidade religiosa – católica, de preferência – conferia pertenecer a um grupo social. Diante da pressão para uma definição religiosa, muita gente tendia a assumir a crença na qual havia sido batizado, mesmo que exercitasse também a sua fé em terreiros de umbanda ou centros espíritas. “Católico era o imenso guarda-chuva cultural e religioso que permitia o trânsito espiritual”, diz Brenda Carranza, da PUC. Com a disseminação do processo de secularização no campo religioso nacional, essa prática foi ficando obsoleta. A possibilidade de expressar a fé livre de preconceitos tem feito com que cada vez mais os brasileiros, quando submetidos a censos, assumam que não seguem os dogmas defendidos pela Santa Sé ou mesmo nenhum credo – daí o grupo dos sem-religião também estar em crescimento. O catolicismo, então, perdeu a status de produtor de identidade social.


Rodrigo Cardoso


http://www.istoe.com.br/reportagens/166428_OS+7+PECADOS+DA+IGREJA+CATOLICA


domingo, 17 de fevereiro de 2013

DEPOIS DE VÁRIAS TEMPESTADES E NAUFRÁGIOS... Caio Fernando Abreu


‎"Depois de várias tempestades e naufrágios,

o que fica em mim é cada vez mais essencial e verdadeiro."

Caio Fernando Abreu


VIVER E NÃO SOBREVIVER - Ronaldo Faria

Sinto  assim!!
Eu não tenho tempo a perder com medrosos e covardes!
A vida é muito grande para ficar presa a pessoas tão pequenas.

Roberta Carrilho


Rir é correr o risco de parecer tolo.


Chorar é correr o risco de parecer sentimental.

Estender a mão é correr o risco de se envolver. 

Expor seus sentimentos é correr o risco de mostrar o seu verdadeiro eu. 

Defender seus sonhos e ideais diante de todos é correr o risco de perder as pessoas. 

Amar é correr o risco de nãos ser correspondido, viver é correr o risco de morrer. 

Confiar é correr o risco de se decepcionar. Tentar é correr o risco de fracassar. 

Mas os riscos devem ser corridos porque o maior perigo é não arriscar nada.

A pessoa que não corre nenhum risco, não faz nada, não tem nada, não é nada. 

Ela pode até evitar sofrimento e desilusões, mas não consegue nada, não sente nada, não muda nada, não cresce, não ama, não vive. 

Acorrentada por suas atitudes e desconfianças, torna escrava do passado, priva-se de sua liberdade.

Embora sejamos machucados por decepções, desilusões, acontecimentos ou atitudes, não vale a pena mudar? 

Não valer a pena deixar de ser bom, não vale a pena deixar de sorrir, não vale a pena deixar de ajudar, deixar de querer, deixar de SONHAR.

SOMENTE A PESSOA QUE CORRE RISCO 
É LIVRE E FELIZ.


HOJE É DIA DE COMEMORAR - 17/02/13




Hoje é dia de comemorar por dois motivos:

1 º - aniversário de 01 ano que eu parei de fumar... foi exatamente no dia 17 de fevereiro de 2012 que eu dei a última tragada em um cigarro. 

Eu fumei durante 24 anos da minha vida. Simplesmente nesse dia do ano passado (carnaval) decidi que não ia fumar mais. Pronto! Acabou! Joguei o maço de cigarros no lixo e de lá para cá nunca mais fumei. Muitas pessoas me perguntam como eu consegui? Se eu sofri muito? Se foi difícil? etc.. etc... Sim e não! Eu não sofri!!! Eu senti falta que é bem diferente. Eu não sofri porque era a minha decisão e ela tinha que prevalecer acima de quaisquer vício ou dificuldades que eu tenha. O meu querer é muito forte. Sou uma pessoa que aprendi a ser forte. A vida nunca foi fácil para mim. Nada veio sem esforço. São muito poucas coisas hoje em dia que conseguem me abalar. Pouquíssimas!

Obs.: Hoje o cheiro de fumo, cigarro, charuto, cigarro de palha, etc; me deixa com dor de cabeça, mal estar, enjoo, enfim, eu detesto o cheiro. Percebo a 1 quilômetro de distância quando uma pessoa fuma e eu corro 2 quilômetros dela. (um pequeno detalhe - risos! 01 ano sem cigarros + 18 quilos extras); antes gordinha, gostosa e cheirosa do uma mulher fumante, magra e fedorenta ... 

2º - Terminou aquele horário infernal de verão. D E T E S T O!!!!! Aff 2x 




Ah!!! Também neste final de semana depois do carnaval = carne que nada vale (que eu não curto), só alegrias e muito love love .... e, claro, nada de estudos!

Beijos e muito amor-românticos para todos(as)!
Amar é muitoooo bom... acreditem!! 


Roberta Carrilho


sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

CAMPANHA VEM SEAN PENN - Ele veio!!!!!!!!!!!!!!!



VEM SEAN PENN !!!

Please !!!
Roberta Carrilho

Vamos sonhar juntos com Ariel! VEM





e ele veio...
Eu chorei de alegria quando vi ele abraçado ao Ariel
Tenho uma paixão terna e sincera 
por todos os portadores da síndrome de Down

Quando eu puder adotarei um menino Down 
será meu filho do coração!
Se Deus permitir e me proporcionar oportunidade e condições...
Eu terei um filho muito amado.


Curta como eu este momento emocionante!


BIPOLARIDADE INFANTIL, COMO É O CONVÍVIO? - Blog Bipolar Brasil



Sempre quis saber mais a respeito disto... sempre!!!

Como alguns que são frequentadores deste Blog já devem saber o porquê, pois, tenho uma filha com um portador de Bipolaridade.

Isso me preocupa muito! Por isso, sou uma pesquisadora incansável,compro livros e estou sempre procurando entender o que seja, quais os sintomas e principalmente tratamentos.

Eu a amo muito!!! Por isso tenho preocupação!!!


"Quando a gente ama é claro que a gente cuida"
Caetano Veloso


E caso ela seja bipolar, tudo bem... as chances são grandes, pois, o pai dela e os avós paternos(os dois)creio que são bipolares ou outra patologia do mesmo grupo. Eu estarei aqui para ajudá-la no que ela venha a precisar. Vou acolhê-la e apoiá-la.

Então...

(...)para todos nós aprendermos mais e melhor 
sobre esta doença 
BIPOLARIDADE

Abraços,
Roberta Carrilho





Olá amigo (a) leitor (a),



Hoje trago a você um documentário sobre transtorno afetivo bipolar do humor na infância, um diagnóstico cada dia mais comum no mundo inteiro (inclusive no Brasil). Infelizmente tem sido assim... Muitas, crianças precocemente tendo de lidar com os sintomas da doença bipolar. 

Se não bastasse o sofrimento do paciente (a criança bipolar), temos de levar em conta o sofrimento dos pais e/ou cuidadores destes pequeninos. 

Bipolaridade certamente dá um "nó" na cabeça de quem cuida de uma criança. 

Como avaliar um comportamento propriamente infantil, de um comportamento oriundo do transtorno bipolar? Como ajustar medicações para esse grupo de paciente, já que são tão pequenos? 

É claro que o documentário não conseguirá responder todas as questões. Nem mesmo a medicina atual consegue na maioria dos casos. Entretanto, não podemos desistir! Temos de investigar. Temos de tratar o sofrimento destes pequeninos bipolares. 

Nesse sentido eu creio que o documentário abaixo pode fornecer aos cuidadores (e até mesmo bipolares adultos) uma realidade constatada, e que merece nossa especial atenção. Bipolaridade é grave, crônica (para a vida inteira), mas que com tratamento podemos melhorar o prognóstico.

Documentário sobre transtorno bipolar na infância

Temos de estar juntos e confiantes de que quanto antes vier o diagnóstico e consequente tratamento, um tanto melhor. Para a criança (é claro) e para os envolvidos (familiares, amigos etc). Assim, podemos tentar minimizar os prejuízos que estarão se acumulando ao longo do tempo. Temos de aceitar isso, e compreender que o tratamento é para a vida inteira. Não podemos abandoná-lo. 

Temos de ter isso em mente. No documentário há uma parte que diz que foi feita uma tentativa de tirar 20% das medicações de uma paciente retratada no vídeo, e, isso foi desastroso. Portanto, assista com atenção e se conscientize da importância de compreender que se o paciente está estável é justamente porque a medicação está funcionando. Falo muito isso no Bipolar Brasil e não me cansarei tão fácil. Não se iluda com momentos de estabilidade. A doença é cíclica e necessita de nós bipolares e cuidadores atenção.

Espero que os vídeos abaixo lhe sejam úteis! E se o forem, não hesite em compartilhar este artigo com outros amigos e familiares, deste modo estamos todos fazendo a nossa parte.

Se você não leu o que já escrevemos sobre transtorno bipolar na infância que têm alguns artigos. Bons estudos e força para irmos todos em frente!

Assista abaixo a parte 1/3 do vídeo:






Assista abaixo a parte 2/3 do vídeo:





Assista abaixo a parte 3/3 do vídeo:




Aproveite e compartilhe com amigos e familiares, você ajudar o próximo de uma maneira especial! Participe ativamente!

Juntos, podemos muito mais!
Will


6 comentários:





Meu filho foi diagnosticado como bipolar com 6 anos, logo após começar no pré. Eu já tinha notado as diferenças nele, com 8 meses eu o levei numa neurologista que não me deu a menor importância. Ele não dormia e quando dormia acordava lá pelas 3h da madrugada e não dormia mais, as vezes eu levava 2h embalando ele no carrinho pra fazer dormir e eu acabava dormindo e ele ficava acordado... na escola ele é bastante inteligente porém pouco sociável, não tem amigos e o único que conseguiu ele mandou embora aqui de casa e nunca mais se falaram. Ele é muito fechado, não gosta de falar sobre os sentimentos... estamos em tratamento e posso dizer que os remédios ajudaram muito, ele não tem mais as crises de raiva como antes e dorme bem, mas não pode tomar café preto nem refrigerantes de cola pois daí já mexe com o sono dele. O tempo todo eu ouvia (e ainda ouço) "ele precisa é de umas palmadas bem dadas, tem que dar limites, tire coisas que ele goste, ponha de castigo..." nada disso adiantou. E agora ele já tem 10 anos e é um menino enorme, forte e não aceita muito bem quando eu mando ele fazer certas coisas do tipo tomar banho, arrumar o quarto, escovar os dentes... ele simplesmente não faz e não se importa com o que possa acontecer. Ele é muito carinhoso, sempre abraçando e beijando a avó e eu... mas está sendo bem difícil, é muita gente dando palpite e criticando, e eu com depressão ... tá puxado.

Responder












Forças amiga! Desejo melhoras ao seu pequeno, na esperança disso ser possível! Will






Tenho um filho bipolar hoje com 12 anos.Começou a apresentar as primeiras crises aos 9 anos e até ter diagnóstico correto e os remédios darem certo foram momentos bem difíces em casa e no colégio.Ele tomou muitos medicamentos,mas depois que começou o tratamento com Abilify mudou por completo.Acalmou, foi bem no colégio, fez amizades,não agride mais.Mães ,pais ou pessoas que queiram trocar idéias sobre crianças bipolares meu email pviolett@gmail.comResponder




Bacana! Um ajudando o outro, é por isso que amo cada um que vem aqui! Muito grato amiga por se colocar a disposição de outras mamães! Nota mil, viu? Forte abraço, Will.





ola, ja mandei alguns depoimentos. assisti o video das criancas bipolares, realmente passava quase todos os dias por essas crises. agora 1 ano depois de iniciar o tratamento ela esta mais controlada, passando a ter crises mensais e nao tao duradouras. é uma luta diaria, em q alguns momentos tive uma enorme vontade de desistir achando que algo estava dando errado. agora vejo que eu estava no caminho certo e sempre questionando dos medicos sobre tudo, qualquer coisa que acontecia eu questionava. hoje ela esta mais controlada, faz uso de medicamentos, terapia, psiquiatra, neuro. eu sei que enquanto ela for pequena eu posso controlar ela. dia 18/02/2013 ela esta fazendo 5 anos, espero que siga tranquila como esta agora por muitos anos ainda. ela toma 6 medicamentos por dia e sempre ha ajuste nos medicamentos. 2 vezes por mes ela tem psiquiatra e terapia toda semana. neuro é apenas uma vez no mes. mesmo exige que eu dedique a minha vida so pra ela. é exatamente assim a vida de uma crianca e de familiares de uma crianca com transtorno. uma batalha a ser vencida todos os dias e todas as horas... agora ela ja ta comecando a entender e a aceitar o que tem e como li dar com tudo isso. ESSA EXPLOSAO DE SENTIMENTOS INEXPLICAVEIS. agradeco ao site por todo apoia e continue assim que um grande numero de pessoas que precisam de apoio e muitas vezes uma simple frase: nunca desista. abraco a todos.Responder



Nunca desistir! Essa é a palavra! Muito grato em nome de todos que aqui chegam, forte abraço e melhoras constantes por aí amiga Cristiane! Will.


Leia mais e na fonte: 


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COMUNICADO IMPORTANTE!!!!


Amigos e amigas do blog quero comunicar com muita satisfação que o Will Brasil do BIPOLAR BRASIL voltou para a nossa alegria. Ele agora está em duas plataformas diferentes Facebook e Google + segue abaixo os links


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Hoje é um dia muito especial para todas as pessoas carentes de informações, aconchego, orientações, seja bipolar ou que lida com bipolares. Sim! O Will Brasil é o melhor amigo bipolar que se possa ter e graças a Deus ele resolveu voltar para todos nós com seus textos bacanas e instrutivos.



Abraços fraternos,

Roberta Carrilho